Foto: Reprodução/Instagram/Tarcísio de Freitas

Em ato liderado pelo ex-presidente fascista Jair Bolsonaro (PL) no domingo (6/4), para pedir anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro, estiveram presentes  sete governadores bolsonaristas (extrema direita) que defendem perdão aos condenados, que queriam a volta da ditadura militar

Bolsonaro, atualmente réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado contra o povo, posou ao lado de Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União-GO), Romeu Zema (Novo-MG), Ratinho Júnior (PSD-PR), Jorginho Mello (PL-SC), Wilson Lima (União-AM) e Mauro Mendes (União-MT).  Esses sete aprendizes de Hitler não gostam de pobre, de preto, de trabalhador, de indígena, de mulher, de LGBTQIAPN+  nem de servidor público. Só gostam de ricos. Onde governam estão em guerra contra o povo.

Desses, quatro são cotados como possíveis nomes para candidatura a presidente em 2026 e disputam um possível apoio de Bolsonaro. São eles, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas; o de Goiás, Ronaldo Caiado; o de Minas Gerais, Romeu Zema; e Ratinho Júnior do Paraná. Noutras palavras, estão prontos a golpear seus aliados para chegarem à Presidência da República. É cobra comendo cobra.

Todos defenderam anistia para os golpitas de 8 de janeiro. 

Nenhum perdão para os que queriam iniciar um banho de sangue no Brasil. Não há inocentes no 8 de janeiro. Cadeia para todos os golpistas.

A afirmação de que a maioria dos brasileiros é favorável à anistia para os condenados do 8 de janeiro é mentira. Um levantamento da Quaest divulgado no domingo aponta que 56% da população é contrária ao perdão aos golpistas. 

Também, é errado defender os golpistas em nome da liberdade de pensamento ou para resguadar os direitos democráticos da esquerda. As classes dominates sempre vão perseguir os que lutam pelos direitos das grandes maiorias