Sionistas agora defendem abertamente o assassinato de Greta Thunberg
Como muitas outras celebridades que aderiram de forma consequente as causas humanitárias e pelo futuro da vida no planeta, a outrora "queridinha da América", depois de denunciar o imperialismo e apoiar a causa palestina, virou alvo do ódio dos fascistas contemporâneos.
Quando apareceu no cenário político mundial em 2018, Greta Thunberg, com 15 anos e sua "greve escolar pelo clima" foi apresentada como símbolo das jovens gerações que se preocupam com o futuro. Foi estampada nas principais capas de revistas da grande mídia, entrevistada por todos os jornais, indicada para o prêmio nobel da paz e permitida que discursasse na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas do mesmo ano. A mídia imperialista, defensora do mito da sustentabilidade ambiental no capitalismo, havia encontrado um símbolo util.
Todavia, Greta cresceu e descobriu como as coisas funcionam. Descobriu que o problema climático não é de conduta individual nem culpa do ser humano de forma genérica, que os grandes vilões do aquecimento e da destruição planetária são as grandes empresas multinacionais, os capitalistas e o sistema imperialista, como sua expressão mais concentrada.
Aos 22 anos, a consciência de Greta seguiu adiante na questão da luta ecológica e descobriu que justiça climática não rima como insjustiça social e resolveu emprestar sua fama e sua projeção para denunciar o genocício palestino cometido por Israel. Greta se inscreveu e está participando da "Flotilha pela Liberdade" para quebrar o bloqueio imposto pela entidade sionista, que potencia imensamente o massacre palestino através do cerco que impede a entrada de alimentos, remédio, água à Gaza. Por isso, já faz algum tempo que a mesma mídia (hegemonizada no Ocidente pela propaganda e a soldo do sionismo e do capital financeiro e imobiliário a ele vinculada) que projetou sua greve escolar pelo clima e seus apelos ecológicos, vem pondo conscientemente no ostracismo a ativista climática sueca.
Nos últimos anos, Greta foi cada vez sendo menos chamada para participar de fóruns que estivese no centro dos holofotes. Os microfones foram desligados para ela. Uma execeção a essa política de ostracismo ocorreu em 2023. Essa brecha tem a ver com os limites do posionamento da mesma na guerra da OTAN contra a Rússia na Ucrânia, limites que foram usados midiáticamente pelos ucronazis de Kiev (que perpetraram o assassinato de 14 mil pessoas entre 2014 e 2022 e desenvolveram 26 laboratórios de armas biológicas), mercenários do mesmo imperialismo que destrói a natureza, o planeta, explora e oprime 99,9% da humanidade. A evolução da consciência é desigual e combinada, esperamos que a jovem ativista prossiga na evolução de sua consciência antiimperialista.
Afora essa exceção, para outros assuntos em que envolvem as mazelas sociais causadas pelos donos do planeta, como muitas outras celebridades que aderiram as verdadeiras causas humanitárias e pelo futuro, a outrora queridinha da América virou persona non grata e passaram a lhe desejar o pior. O senador republicano dos Estados Unidos Lindsay Graham tuitou “Greta Thunberg zarpa com a flotilha de Gaza que visa quebrar o bloqueio naval israelense ”, acrescentando o comentário: “Espero que Greta e seus amigos saibam nadar!”
Por sua vez, o think tank sionista australiano Arsen Ostrovsky de alguma forma superou Graham, tuitando: "Olha só, a pequena jihadista Greta Thunberg está tentando entrar em Gaza para demonstrar solidariedade ao Hamas. Seria tão triste se algo acontecesse com a flotilha dela..."
Tudo faz sentido, os apoiadores do que há de mais hediondo do nazismo moderno, responsáveis pela maior atrocidade humanitária contemporânea, ameaçam o futuro e estão defendendo abertamente o assassinato de Greta Thunberg.
Em defesa incondicional da causa palestina!
Em defesa da Frotilha humanitária e de todos os seus ativistas!
Em defesa de Greta Thunberg!

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